Amor Medroso
*Joe On*
Um mês se passou e nada demais aconteceu. Desvencilhei-me totalmente dos meus antigos ‘’amigos’’ do colégio, e para variar estou sendo ignorado também, não é nada agradável ser ignorado, mas eu gostei de ser ignorado com os meus amigos. Eu e Demi não passamos de beijos, eu respeito ela completamente, e não serei tolo de ir para cama com uma ficante, Demi é especial, e se ela quiser
algo a mais ela irá pedir, para ficar ou para ir embora, será doloroso, mas será preciso.
Nesses tempos pra cá, tudo vem ficando mais claro para mim, principalmente meus sentimentos, isso me dar medo. Sem saber o que estamos sentindo já temos certo receio, imagine quando sabemos, é meio contraditório, sentimento é contraditório!
Acho que estou apaixonado por Demi, mas não posso admitir isso á ela, ou apenas não quero, pois se eu admitir isso a ela ou a qualquer outra pessoa que estou apaixonado por Demi, vou estar preso a ela, não é por não querer estar preso a Demi, mas sim ela ter o poder de me decifrar, me segurar, me ter em suas mãos, é muita responsabilidade para mim e para ela. Tenho medo, mas não medo dela, medo de mim, de me machucar e machuca-la.
Percebo que nesse mês, Demi começou a ficar mais distante, distante com seus pensamentos, isso começou a me preocupar por eu achar que posso estar em seus pensamentos e por estar machucando-a mesmo sem querer.
- Que foi Demi? _perguntei quando estávamos em um restaurante de comida chinesa, já que Mi saiu com Liam e Nick com Sel_
- Nada _respondeu ainda olhando pela janela do restaurante_
- Mentira Demi _arqueei a sobrancelha_ Eu te conheço, esqueceu?
- Isso é frustrante não poder esconder algo para você e ao mesmo tempo não poder falar nada!
- Ok, vou te deixar quieta _pisquei para ela e a mesma me agradeceu com um meio sorriso_
- Eu gosto quando você me respeita mesmo eu estando a sua mercê, mesmo você sabendo que pode, mas sabendo que eu não quero. _Demi falou agora sorrindo, eu amava seu sorriso quando sabia que era sincero_
Nessa hora o garçom chegou, com um sorriso galante.
- O que vão querer? _o garçom perguntou educadamente_
- A especialidade da casa _sorri, vendo Demi concordar silenciosamente_
- E para beber? _ garçom perguntou depois de anotar nosso pedido_
- Vodka para mim e Toddynho pra ela. _sorri sapeca olhando para Demi_
- Joe! _Demi me repreendeu risonha_
- Que foi? _me fingi de desinformado_
- Faz o pedido direito abestado _riu_
- Ok, Ok, vou querer dois toddynhos _brinquei novamente e o garçom riu_
- Ele está brincando _Demi falou se desculpando para o garçom que estava rindo da situação_
- Ok, agora é serio. _falei tragando a saliva_ Vou querer dois putaojiu, vinho. _sorri e o garçom concordou, anotando tudo_
- Finalmente _Demi riu e eu dei um beijo em sua mão_
O garçom se foi e ficamos em silêncio, um silencio agradável, o som da porta de entrada do restaurante batendo não era incomodo.
As vezes trocávamos alguns beijos, para não prolongar muito o silencio. As vezes eu brincava em meio ao beijo e ficava fungando pesadamente só para ser atingido com a mão delicada de Demi batendo em meu braço enquanto sorria em meio ao beijo.
Passou um tempo e o garçom chegou, comemos trocando alguns selinhos e algumas novidades, as vezes riamos quando deixávamos sem querer o Sushi deslizar dos palitinhos.
Terminamos de comer e eu falei que pagaria tudo, ou melhor, eu praticamente intimei que pagaria tudo. Paguei e saímos do restaurante de mãos dadas, andamos um pouco pela calçada aproveitando o vento bom em nossos rostos e sentamos em um banquinho.
- Ta com sono? _Demi perguntou com a cabeça encostada em meu ombro_
- Não, você ta?
- Um pouco.
- Quer ir para casa? Eu te levo e fico lá até o Nick chegar. _falei sugestivo_
- Pode ser.
(...)
- Vou tomar banho _Demi avisou assim que chegamos em casa, eu concordei e deitei no sofá, havia algo de errado com ela, isso dava para perceber_
Deitado no sofá me perdir em meus pensamentos, o dia em que vi a Demi apenas de lingerie preta e toda arranhada me atingiu como uma bala. Arregalei os olhos e saltei do sofá, correndo até o quarto de Demi.
Entrei no quarto dela que estava com a porta aberta e fui até o banheiro mas para o meu azar a porta estava fechada, apenas o choro e o soluços de Demi misturado ao som das gotas do chuveiro batendo no azulejo do banheiro se fazia presente. Me desesperei.
- Demi abre essa porta! _falei desesperado, batendo na porta, sem resposta, ela me ignorou_
- DEMI ABRE ESSA PORTA!
Meu desespero era tamanho que eu não esperei mais e arrombei a trinca da porta, deixando a mesma escancarada e encontrando Demi sentada no box do banheiro, chorando. Orava para ela não estar arranhada ou algo do tipo, mas ela não estava, estava de lingerie preta de caveirinha e com o rosto vermelho pelo choro desesperado.
Me agoniei e corri até ela, passando um de meus braços pelas suas costas:
algo a mais ela irá pedir, para ficar ou para ir embora, será doloroso, mas será preciso.
Nesses tempos pra cá, tudo vem ficando mais claro para mim, principalmente meus sentimentos, isso me dar medo. Sem saber o que estamos sentindo já temos certo receio, imagine quando sabemos, é meio contraditório, sentimento é contraditório!
Acho que estou apaixonado por Demi, mas não posso admitir isso á ela, ou apenas não quero, pois se eu admitir isso a ela ou a qualquer outra pessoa que estou apaixonado por Demi, vou estar preso a ela, não é por não querer estar preso a Demi, mas sim ela ter o poder de me decifrar, me segurar, me ter em suas mãos, é muita responsabilidade para mim e para ela. Tenho medo, mas não medo dela, medo de mim, de me machucar e machuca-la.
Percebo que nesse mês, Demi começou a ficar mais distante, distante com seus pensamentos, isso começou a me preocupar por eu achar que posso estar em seus pensamentos e por estar machucando-a mesmo sem querer.
- Que foi Demi? _perguntei quando estávamos em um restaurante de comida chinesa, já que Mi saiu com Liam e Nick com Sel_
- Nada _respondeu ainda olhando pela janela do restaurante_
- Mentira Demi _arqueei a sobrancelha_ Eu te conheço, esqueceu?
- Isso é frustrante não poder esconder algo para você e ao mesmo tempo não poder falar nada!
- Ok, vou te deixar quieta _pisquei para ela e a mesma me agradeceu com um meio sorriso_
- Eu gosto quando você me respeita mesmo eu estando a sua mercê, mesmo você sabendo que pode, mas sabendo que eu não quero. _Demi falou agora sorrindo, eu amava seu sorriso quando sabia que era sincero_
Nessa hora o garçom chegou, com um sorriso galante.
- O que vão querer? _o garçom perguntou educadamente_
- A especialidade da casa _sorri, vendo Demi concordar silenciosamente_
- E para beber? _ garçom perguntou depois de anotar nosso pedido_
- Vodka para mim e Toddynho pra ela. _sorri sapeca olhando para Demi_
- Joe! _Demi me repreendeu risonha_
- Que foi? _me fingi de desinformado_
- Faz o pedido direito abestado _riu_
- Ok, Ok, vou querer dois toddynhos _brinquei novamente e o garçom riu_
- Ele está brincando _Demi falou se desculpando para o garçom que estava rindo da situação_
- Ok, agora é serio. _falei tragando a saliva_ Vou querer dois putaojiu, vinho. _sorri e o garçom concordou, anotando tudo_
- Finalmente _Demi riu e eu dei um beijo em sua mão_
O garçom se foi e ficamos em silêncio, um silencio agradável, o som da porta de entrada do restaurante batendo não era incomodo.
As vezes trocávamos alguns beijos, para não prolongar muito o silencio. As vezes eu brincava em meio ao beijo e ficava fungando pesadamente só para ser atingido com a mão delicada de Demi batendo em meu braço enquanto sorria em meio ao beijo.
Passou um tempo e o garçom chegou, comemos trocando alguns selinhos e algumas novidades, as vezes riamos quando deixávamos sem querer o Sushi deslizar dos palitinhos.
Terminamos de comer e eu falei que pagaria tudo, ou melhor, eu praticamente intimei que pagaria tudo. Paguei e saímos do restaurante de mãos dadas, andamos um pouco pela calçada aproveitando o vento bom em nossos rostos e sentamos em um banquinho.
- Ta com sono? _Demi perguntou com a cabeça encostada em meu ombro_
- Não, você ta?
- Um pouco.
- Quer ir para casa? Eu te levo e fico lá até o Nick chegar. _falei sugestivo_
- Pode ser.
(...)
- Vou tomar banho _Demi avisou assim que chegamos em casa, eu concordei e deitei no sofá, havia algo de errado com ela, isso dava para perceber_
Deitado no sofá me perdir em meus pensamentos, o dia em que vi a Demi apenas de lingerie preta e toda arranhada me atingiu como uma bala. Arregalei os olhos e saltei do sofá, correndo até o quarto de Demi.
Entrei no quarto dela que estava com a porta aberta e fui até o banheiro mas para o meu azar a porta estava fechada, apenas o choro e o soluços de Demi misturado ao som das gotas do chuveiro batendo no azulejo do banheiro se fazia presente. Me desesperei.
- Demi abre essa porta! _falei desesperado, batendo na porta, sem resposta, ela me ignorou_
- DEMI ABRE ESSA PORTA!
Meu desespero era tamanho que eu não esperei mais e arrombei a trinca da porta, deixando a mesma escancarada e encontrando Demi sentada no box do banheiro, chorando. Orava para ela não estar arranhada ou algo do tipo, mas ela não estava, estava de lingerie preta de caveirinha e com o rosto vermelho pelo choro desesperado.
Me agoniei e corri até ela, passando um de meus braços pelas suas costas:
( cooperem ok?! Finjam que é a Demi e o Joe ;)
- Desculpa... _ela falou ainda chorando_
- Shii, pequena, apenas chore agora, não peça desculpa, olhe pelo lado bom, ao menos você não se machucou _beijei sua testa molhada, tirando seus cabelos de seu rosto_
Demi chorou em meu ombro e eu não me atrevi a mudar de posição, apenas fiquei sussurrando coisas carinhosas em seu ouvido.
- Você é linda, você é forte, chore, aquente firme. _sussurrei e percebi que isso estava lhe acalmando, seus soluços diminuíram_
- Stay Strong _peguei seus pulsos admirando sua tatuagem, agora com mais clareza, pude ver algumas cicatrizes já brancas, cicatrizes_
Minha mente se apossou de pensamentos que eram acompanhados não mais com os soluços do choro de Demi, mas agora com as gotas do chuveiro batendo no azulejo branco do banheiro.
Peguei Demi no colo estilo noiva e quando ia saindo do banheiro peguei um toalha que havia no banheiro, coloquei Demi no closet dela e dei sua toalha, fechei a porta e esperei pacientemente fora do closet, quando ela saiu - com um calça de moletom e uma camisa branca - lhe dei mais um abraço e a peguei novamente no colo novamente, a colocando na cama e a cobrindo, beijando sua testa em seguida. Demi adormeceu.
Fui até seu banheiro silenciosamente e vasculhei o mesmo, encontrando o que eu procurava, a lâmina que ela usava. Suspirei. Coloquei a mesma no meu bolso e a admirei dormindo.
Demi me pegou de jeito.
Eu precisava dela e ela precisava de mim.
...
Continua!
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